Validación de aplicación móvil para el control de infecciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59681/2175-4411.v17.2025.1407

Palabras clave:

Control de infecciones, Infección hospitalaria, Tecnología de la información sanitaria

Resumen

Objetivo: Describir el proceso de validación de aplicación móvil para difundir información sobre control de infecciones a profesionales de la salud. Métodos: Estudio metodológico en tres etapas: selección y elaboración de contenido; construcción de aplicación; validación de contenido. La validación consideró el Índice de Validez de Contenido (IVC) de evaluación electrónica realizada por especialistas en control de infecciones, seleccionados según los criterios de Fehring. Estudio aprobado por el CEP, dictamen nº 5.841.538. Resultados: El contenido se estructuró en siete temas, resultando en el prototipo PrevIRAS, aplicación basada en menús, con posibilidad de buscar términos clave y crear notas. Nueve especialistas participaron en la validación, obteniendo un IVC de 0,91, validando la aplicación. Conclusión: La disponibilidad de información móvil permite acceso continuo a aclaraciones. Así, desde la perspectiva de democratizar la información en salud, el uso de la aplicación puede aumentar la adherencia a buenas prácticas, posibilitando una atención más segura.

Biografía del autor/a

Gabriella Filippini Silva Ramos, Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira

Especialista em Controle de Infecções nos Serviços de Saúde. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Flamengo, RJ, Brasil.

Adriana Teixeira Reis, Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira

Doutora em Enfermagem. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Flamengo, RJ, Brasil.

Jorge Luiz Lima da Silva, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Saúde Pública. Docente. Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.

Larissa Murta Abreu Calazans, Universidade Federal Fluminense

Mestranda em Saúde Coletiva. Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.

Igor Barreto Meirelles, Universidade Federal Fluminense

Acadêmico de Tecnologia em Sistemas de Computação. Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.

Citas

Brasil. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente - Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014.

Silva PFS, Padoveze MC. Infeccções relacionadas a serviços de saúde, orientação para público em geral: conhecendo um pouco mais sobre infecção. Secretaria de Estado da Saúde – SP, 2011.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília (DF): Anvisa; 2017a.

Leal MA, Freitas-Vilela AA. Costs of healthcare-associated infections in an Intensive Care Unit. Revista Brasileira de Enfermagem. 2021; 74(1): 1-7. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0275

Massaroli A, Martini JG, Massaroli R. Educação Permanente para o aperfeiçoamento do Controle de Infecção Hospitalar: revisão integrativa. Saúde Transform. Soc. 2014; 5(1): 07-15.

World Health Organization. Guidelines on core components of infection prevention and control programmes at the national and acute health care facility level - Geneva: World Health Organization; 2016a.

Polit DF, Beck CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 9a ed. Porto Alegre: Artmed; 2019.

Crispiniano A G. Estudo comparativo entre frameworks front end para a criação de um progressive web app (PWA) [monografia]. São Paulo - Universidade Federal de Campina Grande; 2021.

Moreira AC, Hippert MAS. Gestão de sistemas construtivos e de manutenção com ambientes CMS em pequenas e médias empresas construtoras. Brazilian Journal of Development. 2020; 6(10): 79475–79486.

Marques JBV, Freitas D. Método DELPHI: caracterização e potencialidades na pesquisa em Educação. Pro-Posições. 2018; 29(2): 389-415. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0140

Alexandre NMC, Coluci MZO. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva. 2011; 16(7): 3061-3068. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006

Melo RP, Moreira RP, Fontenele FC, Aguiar ASC, Joventino ES, Carvalho EC. Critérios de seleção de experts para estudos de validação de fenômenos de enfermagem. Rev Rene.2011; 12(2): 424-431. DOI: https://doi.org/10.15253/2175-6783.20110002000024

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília -Diário Oficial da União; 2012.

Anvisa. Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA n 02/2022: orientações para identificação, prevenção e controle de infecções por Candida Auris em serviços de saúde. Atualizada em 15 set. 2022.

Organização Mundial da Saúde. Manual de Referência Técnica para a Higiene das Mãos para ser utilizado por profissionais de saúde, formadores e observadores de práticas de higiene das mãos, tradução de OPAS - Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. Anvisa. 2009, 31p.

Moreira AC, Hippert MAS. Gestão de sistemas construtivos e de manutenção com ambientes CMS em pequenas e médias empresas construtoras. Brazilian Journal of Development. 2020; 6(10): 79475–79486. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv6n10-395

Vilarinho-Rezende D, Borges CN, Fleith DS, Joly MCRA. Relação entre Tecnologias da Informação e Comunicação e Criatividade: Revisão da Literatura. Psicologia: Ciência e Profissão. 2016; 36(4): p. 877–892. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703001342014

Lima MF, Araújo JFS. A utilização das tecnologias de informação e comunicação como recurso didático-pedagógico no processo de ensino e aprendizagem. Revista Educação Pública, 2021; 21(23).

Uchida TH, Fujimaki M, Umeda JE, Higasi MS, Caldarelli PG. Percepção de profissionais de saúde sobre utilização de tecnologias de informação e comunicação. Revista Sustinere. 2020; 8(1): 4–22. DOI: https://doi.org/10.12957/sustinere.2020.51280

Brasil. Ministério da Saúde. Estratégia e-saúde para o Brasil. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017c.

Pryor R, Bearman G. Latest Advancements in Infection Prevention Technology. Infection Control Today. 2022; 26(7):19-21.

Piaggio D, Zarro M, Pagliara S, Andellini M, Almuhini A, Maccaro A, et al. The use of smart environments and robots for infection prevention control: A systematic literature review. American Journal of Infection Control. 2023; 51(10): 1175-1181. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ajic.2023.03.005

Fitzpatrick F, Doherty A, Lacey G. Using Artificial Intelligence in Infection Prevention. Curr Treat Options Infect Dis. 2020; 12: 135–144. DOI: https://doi.org/10.1007/s40506-020-00216-7

Ferreira R de A, Silva RR da, Cruz RF, Silva TML da, Defácio L, Esteves P. Utilização de mídias sociais por profissionais de saúde para aquisição de conhecimento em prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). In: XVIII Congresso Brasileiro de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar; 2022; São Paulo [Internet] [citado 2024 ago 16]. Disponível em: https://www.cih2022.com.br/

Médico e enfermeiros consultam prontuários e outras informações em dispositivos móveis e computador. Imagem gerada por Inteligência Artificial.

Publicado

2025-07-02

Cómo citar

Ramos, G. F. S., Reis, A. T., Silva, J. L. L. da, Calazans, L. M. A., & Meirelles, I. B. (2025). Validación de aplicación móvil para el control de infecciones. Journal of Health Informatics, 17(1), 1407. https://doi.org/10.59681/2175-4411.v17.2025.1407

Número

Sección

Artículo Original

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.